Artes como a pintura e a música datam de longínqua história, com nascimento de início impreciso, havendo registros primitivos da primeira desde os tempos da “pedra lascada”, e registros rudimentares da segunda remontam dos primórdios do século VII. Já a história do cinema, ao contrário, tem praticamente data certa, e é uma das mais “jovens” do cenário das artes, coincidindo com a evolução tecnológica (registrando-a inclusive) de toda a sociedade como um todo.
Como não me canso de dizer, cinema é "a arte dentro da arte", e parafraseando o belo filme promocional dos estúdios Disney, desde o momento em que eu fui apresentada ao mundo do cinema “não durmo mais para descansar, durmo para sonhar”, e o cinema é a verdadeira arte que realmente me faz sonhar.
E o prêmio Lumière aos maiores talentos do cinema francês (incluindo países francófonos) acaba de acontecer em Paris, no início da 2ª quinzena de janeiro. O prêmio é conhecido como o “Globo de Ouro francês” pois, como o seu concorrente americano, também premia nomes do cinema e da televisão (já o “Cesar awards”- o “Oscar francês”- acontecerá em fevereiro, mesma época do seu “rival” estadunidense).
O prêmio é concedido pela Academia Lumière que, para quem não sabe, recebe esse nome em homenagem a dois grandes e ilustres cidadãos franceses, os irmãos Auguste e Louis Lumière.
A sétima arte teve como marco inicial o fim do século XIX, mais precisamente no ano de 1895, com a invenção do cinematógrafo, o primeiro equipamento usado para registro e exibição de filmes pelos irmãos Lumière (na verdade, anos antes Thomas Edison já tinha inventado o cinetoscópio que registrava imagens animadas para visualização individual - veja vídeo do Museu do Cinema, no fim do texto).
Os irmãos mostraram, na Paris de 1895, a primeira exibição pública paga de cinema – o filme, intitulado “A chegada do trem na estação”, durava apenas alguns minutos, e obviamente via-se um trem chegando numa estação (veja vídeo no final do texto) – “reza a lenda” que, conforme a locomotiva se aproximava cada vez mais da câmera, os espectadores assustados corriam para fora da sala de projeção, com medo que a mesma fosse alcançá-los e atropelá-los – era a era pós-revolução industrial, e a tecnologia já avançava “a olhos vistos”, e a população ainda não estava preparada para tanto "progresso tecnológico".
A melhor definição que ouvi sobre “tecnologia” foi de um tecnólogo da comunicação que, quando interrogado sobre o que ele considerava tecnologia, sabidamente respondeu:
Como não me canso de dizer, cinema é "a arte dentro da arte", e parafraseando o belo filme promocional dos estúdios Disney, desde o momento em que eu fui apresentada ao mundo do cinema “não durmo mais para descansar, durmo para sonhar”, e o cinema é a verdadeira arte que realmente me faz sonhar.
E o prêmio Lumière aos maiores talentos do cinema francês (incluindo países francófonos) acaba de acontecer em Paris, no início da 2ª quinzena de janeiro. O prêmio é conhecido como o “Globo de Ouro francês” pois, como o seu concorrente americano, também premia nomes do cinema e da televisão (já o “Cesar awards”- o “Oscar francês”- acontecerá em fevereiro, mesma época do seu “rival” estadunidense).
O prêmio é concedido pela Academia Lumière que, para quem não sabe, recebe esse nome em homenagem a dois grandes e ilustres cidadãos franceses, os irmãos Auguste e Louis Lumière.
A sétima arte teve como marco inicial o fim do século XIX, mais precisamente no ano de 1895, com a invenção do cinematógrafo, o primeiro equipamento usado para registro e exibição de filmes pelos irmãos Lumière (na verdade, anos antes Thomas Edison já tinha inventado o cinetoscópio que registrava imagens animadas para visualização individual - veja vídeo do Museu do Cinema, no fim do texto).
Os irmãos mostraram, na Paris de 1895, a primeira exibição pública paga de cinema – o filme, intitulado “A chegada do trem na estação”, durava apenas alguns minutos, e obviamente via-se um trem chegando numa estação (veja vídeo no final do texto) – “reza a lenda” que, conforme a locomotiva se aproximava cada vez mais da câmera, os espectadores assustados corriam para fora da sala de projeção, com medo que a mesma fosse alcançá-los e atropelá-los – era a era pós-revolução industrial, e a tecnologia já avançava “a olhos vistos”, e a população ainda não estava preparada para tanto "progresso tecnológico".
A melhor definição que ouvi sobre “tecnologia” foi de um tecnólogo da comunicação que, quando interrogado sobre o que ele considerava tecnologia, sabidamente respondeu: