Interessante é que todas as outras torcidas do país somam 52% da população (dados retirados também dessas pesquisas), portanto anti-flamenguistas, restando ainda 31% da população que somam os times que têm torcida que não atingem nem 1% da população e os que "não tão nem aí prá futebol".
Portanto, o número de anti-flamenguistas ultrapassa os 51%, mesmo no próprio estado do Rio, assim tá explicado porque meus textos anti-flamenguistas têm feito tanto sucesso, a ponto de internautas (amigos e até desconhecidos) me encaminharem inúmeras paródias hilárias sobre esse time e essa torcida pentelha e inconveniente, que não pude deixar de compartilhar com todos (veja vídeos no fim do texto).
E não é por falta de tentativa (pois até prá falar mal, é preciso assistir a chatices), mas eu não consigo entender como alguém pode se entusiasmar com os "famosos" bate-bolas em mesas redondas sobre futebol.
Os locutores sabem "de cor e salteado" o nome dos 11 jogadores de um determinado time e, "não satisfeitos", decoram também o nome dos 11 reservas, de um ou outro time, com todo o "trava língua" que cabe nesses nomes esdrúxulos, tipo Richarlyson, Wallyson, Werley, e por aí vai, e ainda discutem uns com os outros disputando quem "sabe mais", e chegam a abandonar a mesa "emputecidos' um com o outro. Haja cultura inútil. Quanta baboseira sem fundamento.
Pelo menos, num desses programas, o tempo não é totalmente perdido, é o caso do programa do Paulo "amigão" Soares e Antero Greco, porque pelo menos esses dois apresentadores são uma "comédia a parte" (veja vídeo hilário das gafes deles no final do texto).
Agradeço desde já os vídeos que enriqueceram e ilustraram divinamente os meus textos. Divirtam-se, como eu me diverti.
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