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sábado, 10 de abril de 2010

Infidelidade masculina e QI baixo

Atenção, mulheres, a ciência enfim nos dá argumentos para confirmação (ou mesmo consolo) para nossas já conhecidas convicções, pois um recente estudo da “London School of Economics” concluiu que o adultério masculino está associado ao QI baixo. 

Segundo o estudo, publicado numa revista especializada em psicologia evolucionista, a “Social Psychology Quarterly”, homens que traem tendem a ter QI mais baixo e ser menos inteligentes (veja vídeo no final do texto). 

De acordo com o autor do estudo, Satoshi Kanazawa, especialista em psicologia evolutiva, “homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes”.

A análise do acadêmico, da prestigiada escola londrina, baseou-se em duas grandes pesquisas americanas, o "National Longitudinal Study of Adolescent Health" e a pesquisa "General Social Surveys", que estudaram atitudes sociais e QI de milhares de adolescentes e adultos. 

Ao cruzar os dados das duas pesquisas, o autor concluiu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstraram QI mais alto. Outra conclusão do estudo é que o comportamento fiel do homem mais inteligente seria um sinal da evolução da espécie. Sua teoria é baseada no conceito de que, ao longo da história evolucionária, os homens sempre foram “relativamente polígamos”, e que isso está mudando "a olhos vistos". 

Como em toda regra, há exceções é claro, vide Bill Clinton e a baixaria com a estagiária Mônica Lewinski, mas também com uma “involuída” como a Hillary Clinton, “deu no que deu” (e ela ainda perdoa o sacana, pobre de nós mulheres que ainda temos que "dormir" com essa vergonha, por isso eles continuam a nos trair, pois tem sempre uma otária, sem amor próprio, disposta a perdoá-los, já o contrário raramente acontece). 

Para Kanazawa, assumir uma relação de exclusividade sexual teria se tornado então uma “novidade evolucionária”, e pessoas mais inteligentes estariam mais inclinadas a adotar novas práticas em termos evolucionários – ou seja, a se tornar “pessoas mais evoluídas”. Para o autor, isso se deve ao fato de pessoas mais inteligentes serem mais “abertas” a novas idéias e questionarem mais os dogmas.

Assim “ricardões” e adúlteros em geral seriam mais burros, porque seriam menos evoluídos, pois não conseguem se adaptar às normas de civilidade. E claro, nós mulheres, monogâmicas por natureza, já nascemos inteligentes e evoluídas (nem todas, é claro, também há exceções a regra).

Quanto a mim, muito antes dessa pesquisa, há muito eu já tinha concluído isso, vide meu texto “Casal fake”, que escrevi aqui no blog, em novembro de 2009, que finalizo assim: “homem que vive "pulando cerca", sinceramente, prá mim não serve nem prá limpar o cocô do meu cachorro (que eu nem tenho)”.

Ou seja, queridinha, sabe aquele seu ex, que te deu um pé na bunda, sorria, dê graças a Deus, e comemore, pois você se livrou, não só de um cachorro, de um “galinha”, mas também de um burro, praticamente um neandertal.


3 comentários:

  1. Prezada Rosemery,

    Sei que o texto é dedicado às mulheres, mas, se me permitir, gostaria de fazer uma observação;

    Esse estudo é um classico exemplo de que nem sempre a conclusão de uma pesquisa é a melhor interpretação dos resultados. Explico: A conclusão mais óbvia desse estudo é que aqueles que têm o QI mais alto nunca são descobertos.
    Um abraço.

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  2. Ok, Marcelo. Então os mais inteligentes seriam os mais mentirosos? E se mentem tão bem, por que um Tiger Woods ou um Bill Clinton foram então desmascarados? Sinal que muitos enganam bem, mas se fossem inteligentes jamais seriam descobertos.
    Abs

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  3. Adorei e digo uma coisa com certeza QI elevado,não está só nas pessoas que tem mais oportunidade cultural social e financeira. Existem muitos sortudos nesta vida.

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